A Saúde que queremos
A População de Municípios de pequeno e médio porte tem sofrido bastante com o serviço de saúde muitas vezes por falta de gestão. Os gestores precisam entender de uma vez por toda que a saúde preventiva sai muito mais em conta do que o investimento em hospitais que deveriam atender apenas urgência e emergência, fazendo desses hospitais verdadeiros ambulatórios, sem o município receber praticamente nada por esse atendimento
A População de Municípios de pequeno e médio porte tem sofrido bastante com o serviço de saúde muitas vezes por falta de gestão. Os gestores precisam entender de uma vez por toda que a saúde preventiva sai muito mais em conta do que o investimento em hospitais que deveriam atender apenas urgência e emergência, fazendo desses hospitais verdadeiros ambulatórios, sem o município receber praticamente nada por esse atendimento
. A Atenção
primária tem um Papel fundamental
nessa construção e para isso precisamos investir em educação permanente para as
equipes de saúde, dar condições dignas de trabalho e quando falo em condições
de trabalho falo em salários compatíveis, em boa estrutura física das unidades,
em suporte para que essas equipes possam desenvolver seu trabalho e tenham a
motivação para tal.
O Usuário SUS onde
fica nessa história? O usuário é sem duvida o maior beneficiado, porque terá
uma equipe preocupada com sua saúde e seu bem estar. Equipe capacitada,
condições de trabalho favoráveis, salários dignos, a saúde cresce e a população
agradece.
Quando o Contrário
acontece ( principalmente em caso de município que possui pequenos hospitais),
existe uma má qualidade no atendimento, hospital abarrotado de pessoas, vergonhosos
indicadores e o município em uma má colocação no cenário nacional.
A saída para
esses municípios é investir na atenção primaria ou atenção básica como queiram chamar.
Segundo Hêider
Pinto Diretor do Departamento de Atenção Básica do Ministério da saúde diz, boa
avaliação dará mais recursos ao Município.
Fábio Roberto
INFORSAÚDE
